Governadores anunciam que manterão escolas civico-militares


Mesmo após o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por meio do MEC (Ministério da Educação) decretar o "progressivo encerramento" do programa de escolas civico-militares, os governadores de São Paulo, Minas Gerais e Paraná afirmaram que manterão o projeto 

O Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares (Pecim) foi criado em 2019 na gestão de Jair Bolsonaro (PL) e estava presente em mais de 200 escolas até o fim de 2022

Pelas redes, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse:

"Fui aluno de Colégio Militar e sei da importância de um ensino de qualidade e como é preciso que a escola transmita valores corretos para os nossos jovens."

O mandatário ainda anunciou que criará um próprio programa de escolas civico-militares

"O governo de São Paulo vai editar um decreto para regular o seu próprio programa de escolas cívico-militares e ampliar unidades de ensino com este formato em todo o Estado."

Já o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) declarou:

"Em Minas as Escolas Cívico-Militares continuarão funcionando com Gestão compartilhada dos bombeiros de Minas. A tradição, a disciplina e o prestígio de uma das instituições mais respeitadas do mundo, agora se une ao trabalho de ensino dos Mineiros. Aqui a educação é sempre prioridade"

O governador do Paraná, Ratinho Jr (PSD), decidiu manter as 194 escolas civico-militares do programa estadual e as 12 instituições do programa nacional, já extinto por Lula

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